o silêncio poético é prova de que a praga aqui se instaurou
contaminado pela crua visão de vida
sobraram palavras secas
e os pensamentos dão de encontro aos becos
sem saída
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
terça-feira, 16 de outubro de 2018
terça-feira, 4 de setembro de 2018
não tem tijolo a se pisar
teto a se morar
onde possa confiar
não dá um passo
um atravesso de rua
sem sentir a falta de sorte
sem norte
sem destino
o que sobra no ninho
é transmutação
vida inconstante
preso fora da casa
navegando entre o desconhecido planeta em que se faz mais pelo mais do que menos pelo menos.
desequilíbrio social espiritual e moral
indecência gordurosa pingando nas mãos daqueles
que dizem bradar pela justiça
teto a se morar
onde possa confiar
não dá um passo
um atravesso de rua
sem sentir a falta de sorte
sem norte
sem destino
o que sobra no ninho
é transmutação
vida inconstante
preso fora da casa
navegando entre o desconhecido planeta em que se faz mais pelo mais do que menos pelo menos.
desequilíbrio social espiritual e moral
indecência gordurosa pingando nas mãos daqueles
que dizem bradar pela justiça
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
que eu esteja sóbrio a noite, após me embebedar pelo suco de ódio e sarcasmo daqueles,
que na noite venham as respostas,
que anoiteça, como as manhãs, trazendo o novo e limpo,
que a inquietude poética seja contemplada pela brisa fria,
que o sol que me cega vá e então, me deixe não ver.
27 de junho de 2014
que na noite venham as respostas,
que anoiteça, como as manhãs, trazendo o novo e limpo,
que a inquietude poética seja contemplada pela brisa fria,
que o sol que me cega vá e então, me deixe não ver.
27 de junho de 2014
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