terça-feira, 16 de junho de 2015

possível utopia

que não hajam olhares pesados
ombros caídos
cabelos tristes
que não hajam gritos estéricos
palavras de desamor
águas sujas

que os corações estejam sempre vivos
as flores sempre belas
os lábios sempre úmidos
que a cabeça mantenha-se erguida
com orgulho de ser
e ligada ao que é maior que todos nós
amor.


terça-feira, 2 de junho de 2015

não me disseram que eu tentaria desistir
que perderia o sentido
e que os caminhos fugiriam o meu controle
não me disseram