quarta-feira, 27 de junho de 2018

que eu esteja sóbrio a noite, após me embebedar pelo suco de ódio e sarcasmo daqueles,
que na noite venham as respostas,
que anoiteça, como as manhãs, trazendo o novo e limpo,
que a inquietude poética seja contemplada pela brisa fria,
que o sol que me cega vá e então, me deixe não ver.

27 de junho de 2014