Eu não gosto do que sou, até porque eu nem sou "eu"
Eu faço
Não me confio, porque eu ajo compulsória sobrinho razão
Me guio e confio na intuição
Errada estava ao pensar que saber é conhecer
E conhecer não é controlar, não dá sequer pra se preparar
Pra caminhos desconhecidos, atalhos e atos convictos
Não é clichê de "nada sei"
Sei, e sabendo não quero mudar. Não tem como explicar
Parte de mim exalta a grandiosa morte como últimocidio também
É o despejo final, porque é onde mora o desconhecido
Mas antes da carne e da alma,
Do tempo e lazarezas
Há mistério,
Aonde ou onde procurar e conseguir enxergar
Por cada buraco ou poro de corpoceleste
É possível sentir fluir
A vida de tempo se des!existir
Em caminhos de encontro
Com a vasta desconhecidência de tentar fazer ciência com o que acontece aqui
Já não sofro ou gozo,
Quero voltar a estar sem bradar.
Sigo tranquila na ruína
Não há o que se consertar, acertar ou errar
É "só" o que a, há.
Nenhum comentário:
Postar um comentário