sábado, 5 de março de 2022

 Eu não gosto do que sou, até porque eu nem sou "eu"

Eu faço

Não me confio, porque eu ajo compulsória sobrinho razão

Me guio e confio na intuição

Errada estava ao pensar que saber é conhecer

E conhecer não é controlar, não dá sequer pra se preparar

Pra caminhos desconhecidos, atalhos e atos convictos

Não é clichê de "nada sei"

Sei, e sabendo não quero mudar. Não tem como explicar 

Parte de mim exalta a grandiosa morte como últimocidio também

É o despejo final, porque é onde mora o desconhecido

Mas antes da carne e da alma,

Do tempo e lazarezas 

Há mistério,

Aonde ou onde procurar e conseguir enxergar

Por cada buraco ou poro de corpoceleste

É possível sentir fluir

A vida de tempo se des!existir

Em caminhos de encontro 

Com a vasta desconhecidência de tentar fazer ciência com o que acontece aqui


Já não sofro ou gozo,

Quero voltar a estar sem bradar.

Sigo tranquila na ruína

Não há o que se consertar, acertar ou errar

É "só" o que a, há.















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